terça-feira, 15 de maio de 2012

Bárbara O'Neill


Bárbara O'Neill é uma escritora de grande sucesso nacional

Bárbara O'Neill sempre foi considerada uma pessoa a frente do seu tempo. Desde jovem tinha mania de adiantar os ponteiros de seus relógios.

Bárbara teve uma infância bastante normal para uma criança de sua época. Ela brincava pelos campos, o que era bastante conturbador já que seus pais eram judeus na Alemanha de 1947. E assim Bárbara cresceu, mas não muito, porque possui apenas 1,57m.

Sua chegada ao Brasil é quase tão misteriosa quanto o surgimento de pastelarias chinesas. Mas uma fonte (time news romam), indica que sua família aportou nas terras tupiniquins num navio irlandês, onde todos os dias era St Patrick Day e as pessoas falavam com duendes. 

Em sua mocidade, Bárbara já apontava para seu talento literário quando escreveu sua primeira cartinha para o Papai Noel. Apresentava um alto grau de inteligência e ficou comprovado quando ganhou o concurso de modelo em sua escola e ficou famosa pela seguinte frase "Que saco!"

Apesar de toda a dificuldade, seus pais puderam proporcionar a Bárbara bons estudos e assim ela se formou em Jornalismo.

Casou-se pela primeira vez aos 20 anos. Se arrependeu amargamente aos 21, quando pela primeira vez seu marido lhe deus suas meias sujas do futebol para lavar. Ficou viúva aos 23 quando ele sofreu de uma morte não esclarecida enquanto comia sua aletria matinal.

Casou-se pela segunda vez aos 30 anos porque acreditou quando ele lhe disse que não roncava. Ficou viúva aos 40 anos, quando seu marido faleceu de "cirrose", tendo ele nunca bebido uma gota de álcool.  

Foi aos 33 anos que começou a escrever seu primeiro livro, "Nada me cai bem" e começou a fazer nome na carreira de escritora. Mas foi seu segundo livro, "Vamos acabar com isso?" que a levou a um reconhecimento nacional aos 40.


Casou novamente aos 45, com um escritor de renome, mas que sofria de uma doença rara, fazendo com que Bárbara tivesse que cuidar dele. Ficou viúva aos 50, quando seu marido engasgou com uma espinha de peixe.


Escreveu o seu best-seller "A Impaciência do Viver", de grande sucesso nacional, chegando a originar a expressão "onelismo" ao se tratar de coisas impertinentes.

Com tamanho sucesso, foi convidada para ser uma imortal na Academia Brasileira de Letras, quando respondeu da seguinte forma "Nem morta".


Após 15 anos de sucesso de "A Impaciência do Viver", Bárbara teve sua carreira em declínio.

Vive hoje sozinha com 7 gatos.


E está até hoje escrevendo seu próximo livro.