Bárbara
O'Neill é uma escritora de grande sucesso nacional
Bárbara
O'Neill sempre foi considerada uma pessoa a frente do seu tempo. Desde jovem
tinha mania de adiantar os ponteiros de seus relógios.
Bárbara
teve uma infância bastante normal para uma criança de sua época. Ela brincava
pelos campos, o que era bastante conturbador já que seus pais eram judeus na
Alemanha de 1947. E assim Bárbara cresceu, mas não muito, porque possui apenas
1,57m.
Sua
chegada ao Brasil é quase tão misteriosa quanto o surgimento de pastelarias
chinesas. Mas uma fonte (time news romam), indica que sua família aportou nas
terras tupiniquins num navio irlandês, onde todos os dias era St Patrick Day e
as pessoas falavam com duendes.
Em
sua mocidade, Bárbara já apontava para seu talento literário quando escreveu
sua primeira cartinha para o Papai Noel. Apresentava um alto grau de
inteligência e ficou comprovado quando ganhou o concurso de modelo em sua
escola e ficou famosa pela seguinte frase "Que saco!"
Apesar
de toda a dificuldade, seus pais puderam proporcionar a Bárbara bons estudos e
assim ela se formou em Jornalismo.
Casou-se
pela primeira vez aos 20 anos. Se arrependeu amargamente aos 21, quando pela
primeira vez seu marido lhe deus suas meias sujas do futebol para lavar. Ficou
viúva aos 23 quando ele sofreu de uma morte não esclarecida enquanto comia sua
aletria matinal.
Casou-se
pela segunda vez aos 30 anos porque acreditou quando ele lhe disse que não
roncava. Ficou viúva aos 40 anos, quando seu marido faleceu de
"cirrose", tendo ele nunca bebido uma gota de álcool.
Foi
aos 33 anos que começou a escrever seu primeiro livro, "Nada me cai
bem" e começou a fazer nome na carreira de escritora. Mas foi seu segundo
livro, "Vamos acabar com isso?" que a levou a um reconhecimento
nacional aos 40.
Casou
novamente aos 45, com um escritor de renome, mas que sofria de uma doença rara,
fazendo com que Bárbara tivesse que cuidar dele. Ficou viúva aos 50, quando seu
marido engasgou com uma espinha de peixe.
Escreveu
o seu best-seller "A Impaciência do Viver", de grande sucesso
nacional, chegando a originar a expressão "onelismo" ao se tratar de
coisas impertinentes.
Com
tamanho sucesso, foi convidada para ser uma imortal na Academia Brasileira de
Letras, quando respondeu da seguinte forma "Nem morta".
Após
15 anos de sucesso de "A Impaciência do Viver", Bárbara teve sua
carreira em declínio.
Vive
hoje sozinha com 7 gatos.
E
está até hoje escrevendo seu próximo livro.