Março mês de fim.
Fim do começo e início do meio.
E trás em si a passagem, da viagem, do caminho.
O marco da minha vida, pra quem vai e pra quem fica.
Sem olhar pra trás, para a alegria disfarçada, de sol e criançada
Anda pra vida pura, de verdade, nua e crua.
A gente vai que nem percebe, nem sossega ou se aquieta.
De certo só um fato: que desagua no mês quatro.
quinta-feira, 4 de junho de 2015
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